TERRORISMO
Tudo em mim
agora
São náuseas e
terror
Se queria em mim
ordem de
sentimentos,
Talvez melhor os
encontre,
na sala de um
psicanalista!
e em sua
tentativa errônea
Em acreditar,
nas palavras,
sua
materialidade definha
Como os órgãos
de um morto
em decompostas notas musicais,
Desencanto.
Na poesia branca
e em suas entrelinhas
Nunca dita antes,
deste homem que
calado em vida
Fala com os seus
E agoniza em sua
entre morte.
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