O SILÊNCIO
As palavras, me golpeiam
Mas que no dito
Confio no fito e nas tantas palavras
Que o silêncio,
Instiga O presente que hoje perpetua
Amanhã pode ser, não mais que palavras
palavras sem cheiro e sem tato.
Neste espaço, a partir do encontro entre história, literatura e memória, pretendemos produzir diálogos que nos permitam compreender o tumultuado momento em que vivemos. Para além de uma visão cética do presente, o mergulho nas nossas experiências comuns, marcadas pela geografia, pela cultura e pela história, tão bem representada pela Bacia do Rio da Prata, podemos construir uma aboradagem não só crítica e inovadora, como alinhada a uma perspectiva positiva e esperançosa do novo mundo.
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