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Mostrando postagens de novembro, 2013
A4 No sufoco da folha em branco Ou na benção dessa superfície Posso inventar me Quiças, apenas aqui dizer nas palavras metafóricas De meus pecados e desejos O que lá fora seria espanto e desagrado
TERRORISMO Tudo em mim agora São náuseas e terror Se queria em mim ordem de sentimentos, Talvez melhor os encontre, na sala de um psicanalista! e em sua tentativa errônea Em acreditar, nas palavras, sua materialidade definha Como os órgãos de um morto em decompostas notas musicais, Desencanto.  Na poesia branca e em suas entrelinhas Nunca dita antes, deste homem que calado em vida Fala com os seus E agoniza em sua entre morte.