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Mostrando postagens de abril, 2011

Sorte Cigana

Leste a minha mão Disseste é meu o teu coração Os teus olhos cheios de verdade Pareciam saber de felicidade  Ledo engano Vãos desenganos Mamãe sempre dizia Não entregues a tua sorte Em mãos de estranhos.

Música e retrato

O passado Tange a alma O tudo e  nada Narciso e Eco Quase reencontro Depressa, Tranque a porta O que resta,   é memória Desacordo e desalento  passado, é retrato,   música Silenciosa  golpeando, O nada que resta E aquilo tudo que fica.
Extranjera  Desde hace mucho Desde hace siglos Buscando caminos Extrañándo a  Mis sueños a los amores a mis flores los fui dejando por el camino Por la vereda Rincones  Ahora juguetes Que me llevan por toda parte que llega en parte alguna y me reparten  Sigo extrajera  Sigo caminante Sigo pasajera Mi hogar es mi propio camino...

Cotidiano

Me exigiram palavra Letra emboscada Enroscada na garganta Saiu, não com tranqüilidade Um suspiro Suspiro de liberdade Querendo ganhar mundo Querendo virar gente...